quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Colaboração ~~

colaboração nas historias De Amor 
     Segundo Texto com Nome editado 
          Belas Historias Você Encontra Por lá : D

Um Novo Amor ?

Eu me casei muito nova, me apaixonei, e decididamente ñ quis mais ficar longe do meu amor. Aos 17 anos subi ao altar com Luiz Carlos, com quem sonhei construir uma família  eu e ele fazíamos muitos planos, filhos estava em primeiro lugar, tanto pra mim quanto pra ele, então logo engravidei, mais devido a algumas desavenças familiares, perdi minha filha, tive um aborto e quase morri, fiquei praticamente uma semana na cama, tudo que eu comia ou bebia eu soltava, fiquei desidratada, e minha tia cuidou de mim como se eu fosse um bebê, eu não saia da cama nem pra tomar banho, aliás eu mal conseguia falar, sofri muito mesmo, mais eu não sabia q estava perdendo meu filho, nós achávamos q era virose e como eu estava longe da minha cidade, no interior, tudo era mais dificil,ela morava em Perus SP, eu e meu marido estávamos passando férias na casa da minha tia que era como mãe pra mim, ficamos la até eu sarar então viemos embora para Lorena interior de SP, no domingo pq segunda feira era a ultrasssonografia, para eu ver o sexo da criança.
chegamos em casa e meu avô, ja tinha montado o bercinho, arrumado o mosqueteiro, tava tudo arrumadinho pra mim, meu avô me criou, era como se fosse meu pai, logo que amanheceu o dia fomos fazer o tão esperado exame, mais infelizmente eu havia perdido o meu bebê, levei um choque da vida, e aquilo me deixou profundamente triste.
Então essa tristeza me consumiu, e meu marido tentando me ajudar, mais na época eu não queria ajuda, eu queria meu filho.
Fui ao médico, e tive a pior noticia da minha vida, seria muito dificil eu engravidar de novo, teria que fazer muitos tratamentos , repouso, tomar medicamentos; Foi quando eu comecei a tentar engravidar e a minha ansiedade fez com que eu tivesse uma gravidez por mês, mais era só psicológico. Nessa mesma época meu avô tinha arrumado uma companheira, bem mais nova que ele, ele tinha 71 anos ela tinha 39, eu casei e fui morar com o meu avô.
O meu avô tentava me ajudar a superar a tristeza, mais não adiantava,ele ficava triste de me ver sofrer e o meu marido sofria muito comigo, eu fiquei muito fechada.
Então aconteceu o inesperado, o meu avô engravidou a esposa deli, nossa aquilo foi uma mudança total na minha vida, a esposa deli não queria ter a criança, e eu queria tanto e não podia, foi então que o meu avô conversou com a mulher deli, resolveram ter a criança por mim, por que eu estava me sentindo mãe de novo, era como se eu estivesse vendo uma luz no fim do túnel, esperamos essa criança, meu avô com a esposa deli me pediram pra escolher o nome, nossa, eu não me aguentava de felicidade. O meu sonho era ter um menino, mais o bebê que eu tinha perdido, eu tinha certeza que era mulher, e mesmo sem saber , eu ja havia dado a ela o nome da minha avó, falecida esposa do meu avô, Mariana, que havia me criado junto do meu avô.
Tive muita duvida ao escolher os nomes, e ñ sabia se escolhia de homem ou de mulher.
quando ela estava de 6 meses de gestação, foi fazer a ultrassonografia pra saber o sexo, e veio a novidade, era gêmeos. Ela chorava de tristeza e eu de alegria, no primeiro momento eu ja disse para o meu avô que seria um casal. Por que naqueli dia ñ havia dado pra ver o sexo, marcaram outra data e o médico disse que seria 2 meninos, fiquei muito feliz, mais falei para o meu avô e pra mulher deli que o médico tinha errado, por que seria ùm casal.
eu disse ao meu avô que ira batizar o primeiro que nascesse, o menino, escolhi a minha cunhada com o meu sogro pra batizar a menina. 
Então nasceu um casal, e o menino nasceu primeiro. Olhei pra elis, e não me contive de lágrimas,peguei primeiro a menina, ela ja me olhou e eu disse pra ela vc é a Èrica meu amor, dai fui pegar o menino que ainda estava soltando um líquido que havia engolido no parto, peguei eli nos braços e me senti como mãe, me apresentei á ele, eu sou a sua madrinha Éric.
Mais começaram os problemas, a mãe tinha cíumes das crianças comigo, eu e meu marido nos apegamos de tal forma, que quando elis começaram soltar as primeiras palavrinhas, era papai, elis chamavam todo mundo de pai, o Éric me chamava de madinha e a Érica me chamava de tia, o meu avô ensinava elis a chamar o meu marido de pai e eu de mãe, mais eu elis ñ chamavam , o meu marido sim. Mais quando eu percebi que estava muito envolvida com elis resolvi me mudar, porque vi que estava atrapalhando, meu avô estava brigando muito com a mulher e ela pra fazer pirraça judiava das crianças e aquilo me fazia sofrer, me mudei para casa da minha sogra, todas os dias eu ia ver elis, mais todas as noites eu chorava muito, por que era eu que cuidava, fazia tudo, a mãe não sabia e também não gostava, por isso eu estava sofrendo.
O meu avô cuidava das crianças, trabalhava , fazia comida, logo ficou doente, teve um AVC, mais ficou bem, fui buscar eli no hospital, e meu tio estava fazendo sopa pra eli e nós estavamos todos conversando, as crianças correndo pela casa, quando derrepente o meu avô caiu nos meus braços, voltei com eli para o hospital, eli havia tido outro AVC, este deixou eli com sequelas, entortou o rosto e eli perdeu a coordenação motora, mais voltou pra casa.
Meu avô era muito dinâmico, animado, e trabalhava muito, eli era alfaiate, usava as mãos.
Como todos os dias eu ia la cuidar do meu avô e das crianças, um dia cheguei e eli resolvei fazer uma calça para o Éric, e a calça ficou totalmente torta, meu avô ficou muito triste, eu sofri com eli.
Comecei a judar o meu avô, que era aposentado e recebia apenas um salario mínimo que não dava pra ele sustentar as crianças e comprar os remédios dele. Eu trabalhava, era acompanhante de uma idosa se 101 anos que não andava,ia pra casa do meu avô cedo, fazia almoço , por que a mulher dele não sabia cozinhar, dava almoço pra ele e pras crianças e entrava no serviço as 13 hs e saia as 18hs, voltava pra casa dele, dava janta e ia embora mais ou menos umas 22hs ou mais, mais eu fazia por prazer por que o meu avô sempre fez tudo que podia por mim.Fiz o aniversário das crianças de 1 ano de 2 anos, meu avô ficou muito contente, e um dia eu estava em casa de tarde ele pediu q amulher dele fosse me chamar com urgência eu fui correndo, fiquei muito preocupada achando que tinha acontecido alguma coisa, mais não, eli havia me chamado porque queria pedir que se ele morresse eu cuidasse das crianças, eu disse pra ele não falar essas coisas, mais ele me fez prometer eu prometi e fui embora, com muito medo de perder o meu avô, que era tudo pra mim.
Então essa mesma noite por volta das 3 da madrugada o meu primo foi me chamar dizendo que o meu avô estava ruim, cheguei la desesparada, meu avô ja não falava mais, eu e meu sogro levamos ele para o hospital, ele havia tido uma esquemia cerebral e ñ falava mais, eu sofri muito com isso, ele ficou internado 1 mês e amputou a perna direita, teve alta levei ele embora, quando chegamos la a Érica gritava cadê a perna do papai Zezé, o Éric chorava muito, eu não sabia o que fazer, tava dificil demais pra mim ver o meu avô nakela situação e ver as crianças sofrendo tanto; Mais continuei cuidando dele, ele chegou a pesar 45 kilos, eu levava ele no banheiro, levava no médico, fazia de tudo, cortava o cabelo dele , fazia a barba e as crianças com apenas quase 3 anos ajudava a cuidar dele, a Érica dava comida na boca dele, o Éric fazia carinho o tempo todo no papaizinho dele. Um dia a mulher do meu avô deu o Éric pra um casal, eu fiquei sabendo, fui buscar o Éric, meu avô apesar da situaçao, ñ vivia sem as crianças e nem eu.
Meu avô viveu 1 mês depois que amputou a perna e faleceu, eu quase não suportei a dor, mais as crianças me ajudaram e eu ajudei elis.
A mãe delis deu elis para mim, assim que meu avô morreu, eu ñ tinha condições de adotar, minha sogra adotou elis para mim e antes mesmo do processo de adoção ter um fim, a minha sogra também faleceu as crianças chamava a minha sogra de mamãe Elza.
Então no dia que sepultamos ela, meu sogro me chamou e pediu que eu levasse o Éric, por que o Éric dormia com a minha sogra, nessa época eu ja havia construido pra mim no quintal da minha sogra, dai eu perguntei da Érica , por que era os dois pra mim, meu sogro pediu que eu deixasse ela pra minha cunhada que era madrinha dela cuidar, com o coração partido eu deixei.
O Éric por muito tempo me chamou de madinha e meu marido de pai, quando meu avô faleceu , as crianças tinha 3 anos, e quando a minha sogra faleceu elis tinham 5 anos.
Depois disso eu me mudei, hoje eu moro do lado da casa do meu sogro, a Érica mora com minha cunhada, que ela chama de mãe e que também a ama com todo amor de mãe e com o marido da minha cunhada que também faz tudo por ela, elis moram na casa que eu morava no terreno do meu sogro. As crianças sabem de toda a história, com detalhes, a Èrica me chama de tia e tem um amor imenso por mim, eu também não saberia expressar aqui o tamanho do amor que eu sinto por ela, as vezes a genty briga por que somos muito parecidas, o genio é o mesmo, como mãe e filha, mais o amor fala mais alto,elis se tratam como irmãos que são, e o Éric me chama de Mãe, e todos os dias eu falo o quanto eu o amo, é o xodó de casa, mora eu, meu marido , o Éric e o Caio que vive com a gente desde os 14 anos a quem o Èric trata carinhosamente de irmão,o Caio também é um presente de Deus pra mim e ele faz tudo pelo Éric, hoje o Caio tem 21 anos,e o que ele faz pelo Éric também procura fazer pela Érica,os 3 se tratam como irmãos , o q eu faço pra um e faço para o outro, mais eu dou muito amor pra eles, por que apesar de eu ser de uma familia muito humilde, não tive luxo, nem brinquedos, mais eu tive muito amor, muito carinho e fui muito feliz na infancia, o meu avô, a minha avó e a minha tia que é irmã do meu avô, eles me fizeram muito felizes e é pelo meu avô que hoje eu sou uma mulher de 31 anos totalmente realizada.Estou estudando Enfermagem, daqui 1 ano e meio se Deus quiser eu vou me formar e me especializar em cuidadora de idosos.
E eu sou a mulher mais feliz do mundo por que tenho o Éric, ele é perfeito, tudo que eu sonhei e muito mais, não tenho palavras pra dizer o qnto amo ele e a Èrica também, mais o Éric é o responsável pela minha felicidade, por que ele realizou o meu sonho de ser mãe.
Hoje sou casada a 14 anos, o Éric e a Érica tem 13 anos; Eu agradeço todos os dias á Deus por me dar a familia perfeita. Eu e o meu marido Luiz Carlos agradecemos à Deus todos os dias pela familia que ele nos deu.
Quando meu avô morreu eu pensei que nunca mais iria ser feliz; È pelo meu avô que hoje eu sou mãe e hoje eu entendo que Deus levou a pessoa que eu mais amava , mais me deu a razão de eu viver.

http://www.personare.com.br/amor/historias-reais-de-amor/uma-historia-real-de-amor-verdadeiro-t2054


Somente Um desabafo

A algum tempo eu já escrevi no personare a minha história, contei, desabafei, falei de toda a dor que eu sinto ao ter perdido alguém tão especial para mim, o qual eu não dei valor. Nesta semana, eu me senti muito triste comecei um trabalho novo e no primeiro dia em meio a tudo o que estive fazendo comecei a me sentir um desespero por dentro, quando veio meu intervalo eu fiquei sem fome e acabei indo até a igreja que tem próxima, o dia estava chuvoso igual ao que eu estava sentindo por dentro, lá eu entrei sentei, orei, orei, no momento que estava lá dentro meu pensamento corria em direção ao mesmo problema, na mesma hora senti um pensamento que me fez pedir a Deus que terminasse logo com isso, porque eu estava no limite de minhas forças, pensei quem sabe eu me jogo logo no meio da rua e essa dor logo passa, só que graças a Deus logo eu retomei a conciência de que meus filhos precisavam de mim. Nisso eu decidi mandar uma mensagem para meu ex, que até eu chegar ao trabalho me respondeu com uma mensagem, outro dia nos conversamos, em pensar que no dia que nos desentendemos ele so me disse que seria melhor agente dar um tempo e não terminar com a relação. Eu então disse que tudo bem, e que só queria que realmente esse dia chegasse já que desde então já eram 43 dias desde que tudo ficou como ficou, dai então eu disse que então quando ele quisesse conversar comigo que me avisa-se e dai então eu fiquei surpresa quando ele me disse que então na quinta poderiamos conversar e eu respondi que tudo bem, que quando ficasse bom para ele estava bom, então ele ficou de vir depois que chegasse do trabalho para conversar comigo, no dia anterior, eu num lapso de loucura ao voltar das minhas atividades decidi descer mais perto da casa dele, ja que moramos a poucas quadras e indo até a frente da casa dele, vi que o carro dele não estava na garagem, fui tomada de desespero, de tristeza de dor imaginando ele com alguém, liguei para ele que so foi me atender lá pela 5ª vez, perguntei se estaria tudo certo para o dia seguinte o que ele me respondeu que sim e disse que esperava não o estar encomodando já que sabia que ele não estava em casa, mais ele disse que estava em casa e que o carro estava na garagem, eu desconfiei embora não tivesse esse direito, por insegurança desde que ele ficou do jeito que ficou comigo, depois liguei para casa dele, para que se ele realmente estivesse em casa que me atendesse e ele me atendeu. No dia seguinte voltei do serviço ansiosa, na esperança e fiquei esperando e esperando e as horas foram passando, quando chegou 23 horas eu mandei uma mensagem para ver se ele vinha o que ele me respondeu: Tu está de brincadeira comigo? Um dia tu desconfia de mim, no outro quer papo, fala sério. Não me liga mais e não me manda mais mensagem. Tchau o que cortou meu coração. Na mesma hora decidi descer até a casa dele, para que se era isso mesmo que ele fosse homem para me dizer isso na minha cara, fui até a casa dele, só que não queria atrapalhar os pais dele, já que tenho por eles muito carinho, só que infelizmente tive que bater, já que ele desligou o telefone depois disso, minha sobrinha falou com ele, logo que o pai dele atendeu o telefone de casa e passou para ele, e ela pediu que ele fosse ali na frente para agente conversar só que ele não veio, acabei apertando na campainha e nada, na segunda vez, o pai dele surgiu, disse que eles gostavam muito de mim, mas que ele não queria falar comigo, eu disse que entendia, mais que só ia embora se ele mesmo viesse a me dizer isso, só que ele não veio, a mãe dele surgiu, me perguntou o que estava acontecendo com a gente, que fazia gosto da nossa relação, mas que ele simplesmente disse que eu não mudava e que não dava certo e que ele estava no quarto e que eu tentasse conversar com ele, eu entrei e logo recebi um o que você está fazendo aqui, já te disse que não quero conversar contigo, eu disse me dá apenas uns minutos e ele só soube me dizer que estava com raiva de mim, que eu magoei muito ele, que eu o trai, que ele não tinha mais nada para falar para mim, eu disse que descobri o quanto gostava dele, que ele me desse uma chance de mostrar isso, que estava me humilhando demais indo atrás dele, que eu estava insegura e tudo mais que ele me deixou dizer ou seja quase nada, ele me disse que gosta de mim, mais que não quer mais. Me senti tão mal tamanha raiva, tamanho odio, ele foi me dizendo que ia comigo até o portão que era para mim ir embora, exatamente assim. Eu sei que nada é por acaso na vida da gente, eu o trai eu sei, só que quando ele descobriu ele quis seguir a nossa relação e eu nunca mais o trai, só que ele não acredita em mim, ele só queria me mandar embora, ainda disse a ele que se eu realmente não gostasse dele eu não estava me humilhando assim, disse a ele que será que ele pensava que todas as vezes que eu o beijei que eu o abracei que por acaso eu estava fazendo isso forçado para ele me dizer que não sabia.
Me expulsou, me mandou embora, e eu me senti perdida, ferida, chorei muito, muito mesmo, porque é como se eu não o conhece-se, ele que sempre se mostrou alguém que persistiu para ficar comigo e que eu não dei valor, me disse que já tinha me dado muitas chances, chances essas que foram duas eu pensei tantas vezes que ele realmente era o cara certo, porque diversas vezes me mostrou que passava por cima dos meus defeitos e me aceitava como eu era, porém agora eu só vejo que ele só guardou mágoas no coração e que quando teve oportunidade me jogou na cara, claro que se fosse amor de verdade agente venceria junto, claro que se fosse verdade da parte dele ele não faria tudo o que fez comigo nestes ultimos mes, mais como eu sou do tipo que não posso ficar com nada mal resolvido, agora tenho certeza que não conheci, quem eu pensava que era uma coisa, era um poço de rancor, eu até entenderia que se fosse quando ele descobriu o meu deslize que agente terminado amém, mais não, o tempo foi passando eu descobri que gostava dele, só que não falava e não demonstrava até perdê-lo. Só que agora depois de muito me humilhar, eu decidi que chega, passei esses dias todos isolada dos meus amigos, isolada da balada, tudo por pensar que ele ia pensar que eu era realmente aquilo mesmo, que só estava esperando ele sair para sair por ai, mais agora chega, não vou mais chorar, me humilhar, por alguém que tem um coração duro e não possui capacidades de tentar mais uma vez, quanto em meu coração eu queria tanto estar com ele, dar a ele tudo o que sinto e que demorei tanto para descobrir ele simplesmente só me destrata. Perdi muito neste mês desde que tudo começou e se estendeu, me deprimi, parei de comer, perdi 4 kilos, tranquei a faculdade por que não estava conseguindo prestar atenção nos estudos e só na minha dor, larguei o trabalho e fiquei definhando por alguém que nem esta para o que eu estou sentindo. Errei e reconheço meu erro, mais agora não tenho mais porque perdir perdão ja que eu ja pedi demais. Vou refazer a minha vida, pedindo a Deus que me ajude a não guardar magoas de ninguém. Que eu seja feliz tanto quanto ele ou mais que ele, afinal eu não sou cachorro para viver tão humilhado, aliás até os bichinhos são tratados com carinho, chega de entregar meu coração para quem não quer, não prestar atenção que eu também posso ser feliz, sei que serão dias pela frente, meses e que terei diversos momentos como os que já senti de solidão, de tristeza, momentos que a as lembranças atormentam, mais fui ao meu limite e por mais que eu não queira guardar mágoas, sei que muitas vezes vou lembrar do jeito que fui tratada neste 04 de outubro de 2012.

http://www.personare.com.br/amor/historias-reais-de-amor/somente-um-desabafo-t11555

Paróquia Borley


A pequena paróquia de Borley está em uma região desolada e pouco povoada perto da costa leste da Inglaterra. no condado de Essex, perto da divisa com Suffolk. É um lugar de aparência sombria, cenário adequado para um dos casos mais bem documentados e controversos de assombração dos tempos modernos - uma série de acontecimentos estranhos ocorrido em uma escura mansão vitoriana, que acabou sendo conhecida como a Casa Mais Assombrada da Inglaterra. Borley deve sua fama principalmente ao irrefreável Harry Price, fundador do Laboratório Nacional de Pesquisas Psíquicas e o mais famoso caçador de fantasmas de sua época. Em 1929, Price ouviu ...
falar de distúrbios peculiares na casa paroquial de Borley, uma construção em alvenaria erguida em 1863 como residência para os pastores da igreja local. Desde o inicio, conta-se, os moradores da casa foram perturbados por aparições fantasmagóricas e ruídos estranhos: um homem sem cabeça e uma moça de branco, o barulho de uma carruagem fantasmal fora de casa, passos arrastados e batidas em seu interior. E havia ainda a figura espectral de uma freira vagando inquieta pela casa e pelo jardim, cabisbaixa e com semblante de pesar. A tradição local tinha uma explicação romântica. Dizia-se que no local da casa houvera outrora um mosteiro flanqueado por um convento, e que no século XIII um monge e uma bela noviça jovem haviam sido apanhados quando tentavam fugir para casar-se. O monge foi enforcado e a pretendente a freira foi emparedada viva no convento. Para um pesquisador experiente de fatos paranormais como Price, essa deve ter sido parecido com uma historia velha e batida - os espiritos de freiras e monges, bem como as carruagens espectrais, são figurinhas repetidas nas histórias inglesas de fantasmas. Mas os fenômenos de Borley revelaram-se mais complexos. Mais ou menos na mesma época em que Price se interessou por Borley, o casarão começou a ser alvo da enérgica atividade de um poltergeist. Sinos tocavam, luzes acendiam sozinhas e objetos voavam pelo ar. Em 1930, o reverendo Lionel Foyster e sua atraente esposa muito mais jovem que ele mudaram-se para a casa e as manifestações sobrenaturais ficaram mais frequentes. E um novo fenomeno - que Price considerou único nos anais da paranormalidade - manifestou-se: misteriosas mensagens escritas começaram a aparecer nas paredes e em pedaços de papel espalhados pela habitação. Em 1937 - quando a construção já fora abandonada como residência paroquial, Price alugou a casa por um ano e instalou um rodízio de observadores para documentar os fenômenos. Escreveu mais tarde dois livros populares sobre o caso, dando também inúmeras palestras e entrevistas no radio sobre o assunto.

A Casa De Amityville


Em Junho de 1965, o Sr. Ronald DeFeo adquiriu a casa nº 122 na rua Ocean Avenue. Era uma casa linda, com uma arquitetura ao estilo Holandês, bastante espaçosa e com uma casa de barcos, um anexo com ligação ao rio. Parecia o Sonho Americano: uma casa de sonho, família feliz e muito dinheiro para gastar. Os DeFeo até colocaram uma tableta em frente á sua casa onde se podia ler "Grandes Esperanças", como que um símbolo da fortuna da família. Mas havia um lado negro escondido na família...
o filho mais velho do casal, Ronald "Butch" Júnior, consumia drogas e praticava pequenos roubos, o que levava a frequentes e violentas discussões com o seu pai. No dia 13 de Novembro de 1974 enquanto toda a família dormia nos seus quartos, Ronald "Butch" Júnior estava a ver televisão no segundo piso, quando se levantou e pegou na sua carabina (uma Marlin Rifle .35). Dirigiu-se primeiro ao quarto de seus pais e disparou dois tiros contra o seu pai Ronald DeFeo e seguidamente disparou mais dois tiros contra a sua mãe Louise. De seguida matou os seus dois irmãos John e Marc e posteriormente também as suas duas irmãs Dawn e Allison. Corpo de Marc DeFeo de 12 anos e a cadeira de rodas que usava temporariamente devido a uma lesão recente causada ao jogar futebol. Infelizmente a fotografia ficou sobreposta com outra, tirada a um dos detetives da policia. O local do crime é seguro pela polícia enquanto decorrem as investigações Ronald "Butch" Jr fugiu depois de cometer os crimes, desfazendo-se das caixas das balas e da bolsa almofadada da carabina numa sarjeta de outra rua nos arredores. Ele, tentando descartar qualquer culpa pelos assassinatos, dirigiu-se para um bar na área para pedir ajuda dizendo aos seus amigos lá presentes que talvez os seu pais tivessem mortos. Ele acompanhado dos amigos voltaram à casa de onde um deles efetuou um telefonema para a polícia a relatar o sucedido. As provas do crime que foram retiradas da sarjeta onde foram encontradas Quando a polícia chegou ao local do crime, foram encontrados 6 corpos, todos nas suas camas e todos na mesma posição: de barriga para baixo. Planta da casa indicando o posicionamento e localização dos corpos Ao início "Butch" tentou culpar a máfia pelos crimes cometidos contra a sua família, mas os detetives da policia começaram a desconfiar quando encontraram num dos quartos a caixa vazia de uma arma igual à do crime. Mais tarde em julgamento, "Butch" viria a confessar os crimes: "Começou tudo muito rápido. Assim que comecei, não consegui parar. Foi tudo muito rápido". Ronald "Butch" Júnior, confessado ser o autor dos 6 crimes é levado a julgamento Ronald "Butch" Júnior é acompanhado pela polícia Quando lhe perguntaram porque cometeu ele tamanha atrocidade ele adiantou: "Eu não matei a minha família, eles iam matar-me. O que eu fiz foi em auto-defesa e não há nada de errado com isso. Quando tenho uma arma na mão, não há duvida nenhuma sobre quem eu sou. Eu sou Deus". Depois do trágico acontecimento, em Dezembro de 1975, George e Kathleen Lutz e os seus 3 filhos mudam-se para o número 122 da Ocean Avenue. Eles foram avisados dos crimes que ali ocorreram, no entanto não se sentiram incomodados. Apenas chamaram um padre da igreja católica para benzer a casa. No decorrer da benção, num dos quartos o padre ouviu uma voz dizendo-lhe "vai-te embora", mas para não amedrontar a família, não lhes contou esse acontecimento macabro, no entanto disse-lhes para não usarem aquele quarto pois tinha sentido algo de estranho lá. George e Kathleen Lutz mudaram-se para a casa de Amityville depois dos trágicos assasinatos No entanto coisas estranhas começam a ocorrer e eles abandonam a casa apenas 28 dias depois de se terem mudado, deixando tudo para trás. Vista aérea da casa de Amityville Mais tarde, uma equipa de investigadores foi à casa para tentarem descobrir mais qualquer coisa de sobrenatural. De entre muitas fotografias, uma delas captou uma criança espreitando de um dos quartos. Na altura a criança não foi vista por ninguém e não havia crianças juntamente com o grupo. Seria aquele o fantasma de um dos rapazes DeFeo? Não havia nenhuma criança presente no decorrer da investigação mas esta fotografia vem mostrar algo sobrenatural Embora "Butch" tenha sido condenado a 6 penas consecutivas de 25 anos de prisão acusado de 6 crimes em segundo grau, muitas questões se mantêm sobre o que realmente aconteceu naquela noite "Butch" é condenado a 6 penas consecutivas de 25 anos de prisão Porque não fugiram as crianças quando ouviram os primeiros tiros? Porque motivo foram todas as vítimas encontradas na mesma posição? Ter-lhes-ão ordenado que ficassem de barriga para baixo? Os peritos puseram de parte a teoria de que eles teriam sido assassinados noutro local e depois colocados naquela posição. Porque razão não ouviram os vizinhos os tiros? O barulho de uma carabina daquelas é bastante alto e pode ser ouvido a mais de um kilometro e meio de distancia, no entanto a única coisa que um dos vizinhos afirma ter ouvido naquela noite foi o cão da família a ladrar. Ficou ainda provado que não foi utilizado qualquer tipo de silenciador na carabina de modo a abafar o ruído. As autópsias revelaram ainda que as vítimas não estavam sobre o efeito de qualquer tipo de drogas ou substancia que favorecesse os assassínios. Atualmente "Bucth" continua a cumprir pena na prisão de Green Haven em Nova York e sempre lhe foi negada a saída em liberdade condicional. Ainda assim, mesmo quando questionado, ele continua a alterar a sua história dos fatos ao longo dos anos, deixando assim um mistério no ar. Uma outra versão dos fatos é que a sua irmã Dawn estaria envolvida no crime. Nesta versão, "Butch" e Down teriam combinado matar seus pais, mas para que não houvesse testemunhas ela acabou por matar também as crianças e que "Butch" ao aperceber-se disso, deu-lhe uma pancada na cabeça e matou-a posteriormente com um tiro de carabina. Nos relatórios da investigação policial, ficou anotado que Dawn tinha vestígios de pólvora na sua roupa, o que indica que ela disparou uma arma naquela noite. Como nota adicional, consta ainda que "Butch" e Dawn praticavam incesto. Provavelmente nunca saberemos toda a verdade sobre o que se passou naquela casa na noite de 13 de Dezembro de 1974... A casa foi, entretanto modificada uma das modificações mais evidentes foi o formato das janelas do piso superior. O número da porta foi também alterado. A casa foi posteriormente modificada e o número da porta mudado para desencorajar os turistas de procurá-la. É freqüente os vizinhos dizerem que a casa de Amitiville foi demolida, mas isso não é verdade. Tudo isto para desencorajar as pessoas que vêm de toda a parte para ver a casa e tentar a sua sorte na descoberta de fantasmas ou demônios. Depois dos Lutz abandonar a casa, mais famílias viveram na casa, mas não foram registrados mais casos de atividade sobrenatural idênticos aos anteriores.
 Boooa Noite !!  

* Postagens Da Noite 

-  Historias De terror // Reais
  ¨¨ A Casa de Amityville 
¨¨  Paróquia Borley
- Historias De Amor // Reais 
¨¨Somente um desabafo 
¨¨Um Novo Amor ?


Vamos Lá Afinal A vida não é nada além de versos 

                                                       by : Miee

sábado, 27 de outubro de 2012








 Booa Noitee Geente !! u.ú 
    Vamos Lá , Bora pras novas postagens,
      Afinal a Vida Não é nada além de Versos.


“Cuidado ao dizer um não, ou um sim, ou um nunca mais, ou para sempre. Eles podem mudar sua história. São palavras simples, com força enorme.”
— Renato Russo.













Não to nem ai pra sua opinião....
Pois não é ela que vai muddaar o meu jeito de ser e agir
Nada Na Vida é facil , Tem que Lutar para conseguir Oque quer ;

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Capital Inicial - A Sua Maneira

Quer um conselho?, Ame oque você tem, antes que a vida lhe ensina a amar oque você Tinha..
Luan Santana 

Te Vivo



Quando me sinto só
Te faço mais presente
Eu fecho os meus olhos
E enxergo a gente

Em questão de segundos
Voo pra outro mundo
Outra constelação
Não dá para explicar
Ao ver você chegando
Qual a sensação

A gente não precisa tá colado pra tá junto
Nossos corpos se conversam por horas e horas
Sem palavras tão dizendo a todo instante um pro outro
O quanto se adoram
Eu não preciso te olhar
Pra te ter em meu mundo
Porque aonde quer que eu vá
Você está em tudo

Tudo, tudo que eu preciso
Te vivo

Você diz que seus pais não te entendem, mas você não entendi seus pais.
Legião Urbana
Não importa o que falam ou deixam de pensar pois o que importa é a gente.


- Chrystinna Guimarães (Eu)
Oque é verdadeiro , permanece até o fim [. ..]

Acho tão lindo namoros cafonas. Namorados que ligam de noite só pra dar boa noite e dizer o quanto ama, depois de manhãzinha pra dizer bom dia e novamente o quanto ama. Acho lindo namorado que dá flores, que abraça com vontade como se fosse o bem mais precioso que tem, que apresenta pra família sem vergonha e se declara com orgulho. Acho lindo beijo na testa que mostra proteção. Hoje em dia o mundo carece disso, de namoros cafonas. 





[…] Já se sentia fraca, as lágrimas já lhe serviam de aconchego; o mundo podia olhar mas ninguém repararia na dor que aqueles olhos sabiam sentir. Sua cama era como seu porto seguro, procurava pôr nos sorrisos a unica verdade que sabia poder existir em si. Tinha a alma feito uma águia, livre e forte; apenas não sabia ainda. Procurava em palavras a orientação e tal conforto que ninguém mais podia dar. Era menina sozinha, olhar brilhante e longe e com as palavras ríspidas. Não era de um todo uma pessoa meiga, fruto da isolação, talvez. De todas as histórias que por vezes leu e releu, sabia que a sua nunca seria como um conto, seria mais uma história trágica; mais uma história para depois, para quem a quisesse ouvir. Era ela a história mais inaudível que alguém pode contar.

- Chrystinna Guimarães 
Sonhos determinam o que você quer. Ação determina o que você conquista.
Aceita o conselho dos outros, mas nunca desistas da tua própria opinião.
Talvez seja só uma fase. Talvez seja um tempo que precisamos dar para vermos o quanto necessitamos um do outro. Talvez seja somente uma crise. Talvez sejam fatos que acontecem para fortalecer nossa relação. Ou talvez seja… O fim.

- Chrystinna Guimarães 

Vou deixar o destino me leva , pois tenho certeza de que deus tem algo pra mim de bom.''

- Chrystinna Guimarães
'' Ás Vezes Temos Que Fazer Coisas Difíceis Para Ver a Pessoa Que Mais Amamos Felizes''

- Chrystinna Guimarães 
'' Coragem Não Significa Não Sentir medo , Mais seguir em frente apesar do medo ''

- Chrystinna Guimarães; 
 Versos Pequenos
que dizem as palavras
que são simples

Eles Dizem Assim :

Vá embora
Antes que eu diga : Eu te Amo
pois se não fores
não saberei renunciar,
Só Sei te amar 
 



''O Sorriso de quem ama é lindo , mais o sorriso de de quem sofre é ainda mais lindo 
Pois além de sofre tem a capacidade de sorrir '' 

- By: Chrys 
Ele: Amor eu te amo tá ?
Ela: Eu também amor.
Ele: Mentira , você não me ama pois o ” Tbm ” não quer dizer a mesma coisa que eu te amo .
“Incrível como depositamos tanta confiança o nas pessoas. Em pessoas que achávamos conhecer, que confiavamos, chamavamos de amigos, mais no fim só mostraram ser todos hipócritas. E sempre confiamos demais, sonhamos demais, criamos expectativas e sempre acabamos nos decepcionando e nos machucando cada vez mais.”

— Rhayanne Caroline

Eu preciso de um abraço … mas não qualquer abraço, preciso do seu abraço .

Era uma vez uma ilha...


Era uma vez uma ilha, onde moravam todos os sentimentos ...
A Alegria;
A Tristeza;
A Vaidade;
A Sabedoria...
...e todos os outros sentimentos. Por fim, o Amor ...
Mas um dia foi avisado aos moradores que aquela ilha iria afundar.
Todos os sentimentos se apressaram para sair da ilha, pegaram seus barcos e partiram. Mas o Amor ficou, pois queria ficar mais um pouco na ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase se afogando, o Amor começou a pedir ajuda.
Nisso vinha a Riqueza e o Amor disse:
- Riqueza leva-me com você?
- Não posso ajudar, Amor você está todo molhado e poderia estragar meu barco!
Então o Amor pediu ajuda a Tristeza:
- Tristeza, deixe-me ir com você?
- Ah Amor! Estou tão triste que prefiro ficar sozinha ...
Também passou a Alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o Amor chamar.
Já desesperado, o Amor começou a chorar, foi quando uma voz lhe chamou:
- Venha Amor, eu levo você!
Era um velhinho, mas o Amor ficou tão feliz que esqueceu de perguntar seu nome.
Chegando do outro lado da margem, ele perguntou à Sabedoria:
- Sabedoria, quem era aquele velhinho que trouxe-me até aqui?
- Era o Tempo.
- Mas porque só o Tempo me trouxe?
A Sabedoria respondeu:
- Porque só o Tempo é capaz de ajudar, entender e valorizar um grande Amor!!!
Eu só quero de volta todo tempo que desperdicei com você.
Como posso esquecer tantas promessas e tirar de mim esse sentimento?
Poeta Reservada

Uma Comovente História De Amor

                 Eu retornava pra casa, em um dia muito frio quando tropecei em uma carteira.
 Procurei por algum meio de identificar o dono, mas a carteira só continha três dólares e uma carta amassada, que parecia ter ficado ali por muitos anos. No envelope, muito sujo, a única coisa legível era o endereço do remetente. Comecei a ler a carta tentando achar alguma dica. Então eu vi o cabeçalho. A carta tinha sido escrita a quase sessenta anos atrás. Tinha sido escrita com uma bonita letra feminina em azul claro sobre um papel de carta com uma flor ao canto esquerdo. A carta dizia que sua mãe a havia proibido de se encontrar com Michael mas ela escrevia a carta para dizer que sempre o amaria. Assinado Hannah. Era uma carta bonita, mas não havia nenhum modo, com exceção do nome  Michael, de identificar o dono. Entrei em contato com a cia. telefônica, expliquei o problema ao operador e lhe pedi o número do telefone no endereço que havia no envelope. O operador disse que havia um telefone mas não poderia me dar o número. Por sua própria sugestão, entrou em contato com o número, explicou a situação e fez uma conexão daquele telefone comigo. Eu perguntei à senhora do outro lado, se ela conhecia alguém chamada Hannah. Ela ofegou e respondeu: - 'Oh! Nós compramos esta casa de uma família que tinha uma filha chamada Hannah. Mas isto foi há 30 anos!' - 'E você saberia me dizer onde aquela família poderia ser localizada agora?' Eu perguntei. - 'Do que me lembro, aquela Hannah teve que colocar sua mãe em um asilo alguns anos atrás', disse a mulher. 'Talvez se você entrar em contato eles possam informar'. Ela me deu o nome do asilo e eu liguei. Eles me contaram que a velha senhora tinha falecido alguns anos atrás mas eles tinham um número de telefone onde acreditavam que a filha poderia estar vivendo. Eu lhes agradeci e telefonei. A mulher que respondeu explicou que aquela Hannah estava morando agora em um asilo. A coisa toda começa a parecer estúpida, pensei comigo mesmo. Pra que estava fazendo aquele movimento todo só para achar o dono de uma carteira que tinha apenas três dólares e uma carta com quase 60 anos? Apesar disto, liguei para o asilo no qual era suposto que Hannah estava vivendo e o homem que atendeu me falou, - ' Sim, a Hannah está morando conosco.' Embora já passasse das 10 da noite, eu perguntei se poderia ir para vê-la. - 'Bem', ele disse hesitante, 'se você quiser se arriscar, ela poderá estar na sala assistindo a televisão'. Eu agradeci e corri para o asilo. A enfermeira noturna e um guarda me cumprimentaram à porta. Fomos até o terceiro andar. Na sala, a enfermeira me apresentou a Hannah. Era uma doçura, cabelo prateado com um sorriso calmo e um brilho no olhar. Lhe falei sobre a carteira e mostrei a carta. Assim que viu o papel de carta com aquela pequena flor à esquerda, ela respirou fundo e disse, - 'Esta carta foi o último contato que tive com Michael'. Ela pausou um momento em pensamento e então disse suavemente, - 'Eu o amei muito. Mas na ocasião eu tinha 16 anos e minha mãe achava que eu era muito jovem. Oh, ele era tão bonito. Ele se parecia com Sean Connery, o ator'. - 'Sim,' ela continuou. 'Michael Goldstein era uma pessoa maravilhosa. Se você o achar, lhe fale que eu penso freqüentemente nele. E'... ela hesitou por um momento, e quase mordendo o lábio, 'lhe fale que eu ainda o amo. Você sabe', ela disse com lágrimas que começaram a rolar em seus olhos, 'eu nunca me casei. Eu jamais encontrei alguém que correspondesse ao Michael...' Eu agradeci a Hannah e disse adeus. Quando passava pela porta da saída, o guarda perguntou, - 'A velha senhora pode lhe ajudar?' - 'Pelo menos agora eu tenho um sobrenome. Mas eu acho que vou deixar isto para depois. Eu passei quase o dia inteiro tentando achar o dono desta carteira'. Quando o guarda viu a carteira, ele disse: - 'Ei, espere um minuto! Isto é a carteira do Sr. Goldstein. Eu a reconheceria em qualquer lugar. Ele está sempre perdendo a carteira. Eu devo tê-la achado pelos corredores ao menos três vezes'. - 'Quem é o Sr. Goldstein?' Eu perguntei com minha mão começando a tremer. - 'Ele é um dos idosos do 8º andar. Isso é a carteira de Mike Goldstein sem dúvida. Ele deve ter perdido em um de seus passeios'. Agradeci o guarda e corri ao escritório da enfermeira. Lhe falei sobre o que o guarda tinha dito. Nós voltamos para o elevador e subimos. No oitavo andar, a enfermeira disse, - 'Acho que ele ainda está acordado. Ele gosta de ler à noite. Ele é um homem bem velho.' Fomos até o único quarto que ainda tinha luz e havia um homem lendo um livro. A enfermeira foi até ele e perguntou se ele tinha perdido a carteira. Sr. Goldstein olhou com surpresa, pondo a mão no bolso de trás e disse, - 'Oh, sim!' - 'Este amável cavalheiro achou uma carteira e nós queremos saber se é sua?' Entreguei a carteira ao Sr. Goldstein, ele sorriu com alívio e disse: -'Sim, é minha! Devo ter derrubado hoje a tarde. Eu quero lhe dar uma recompensa'. - 'Não, obrigado', eu disse. 'Mas eu tenho que lhe contar algo. Eu li a carta na esperança de descobrir o dono da carteira'. O sorriso em seu rosto desapareceu de repente. - 'Você leu a carta?' 'Não só li, como eu acho que sei onde a Hannah está'. Ele ficou pálido de repente. - 'Hannah? Você sabe onde ela está? Como ela está? É ainda tão bonita quanto era? Por favor, por favor me fale', ele implorou. - 'Ela está bem... E bonita da mesma maneira como quando você a conheceu'. Eu disse suavemente. O homem sorriu e perguntou, - 'Você pode me falar onde ela está? Ele agarrou minha mão e disse, 'Eu estava tão apaixonado por aquela menina que quando aquela carta chegou, minha vida literalmente terminou. Eu nunca me casei. Eu sempre a amei.' - 'Sr. Goldstein', eu disse, 'Venha comigo'. Fomos de elevador até o terceiro andar. Atravessamos o corredor até a sala onde Hannah estava assistindo televisão. A enfermeira caminhou até ela: - 'Hannah', ela disse suavemente, enquanto apontava para Michael que estava esperando comigo na entrada. 'Você conhece este homem?' Ela ajeitou os óculos, olhou um momento...e não disse uma palavra... Michael disse suavemente, quase em um sussurro, - 'Hannah!!! - 'Michael! Eu não acredito nisto! Michael! É você! Meu Michael!' Ele caminhou lentamente até ela e se abraçaram. A enfermeira e eu partimos com lágrimas rolando em nossas faces. - 'Veja', eu disse. Veja como o bom Deus trabalha! Aproximadamente três semanas depois eu recebi uma chamada do asilo em meu escritório. - 'Você pode vir no domingo para assistir a um casamento? O Michael e Hannah vão se casar'! Foi um casamento bonito, com todas as pessoas do asilo devidamente vestidos para a celebração. Hannah usou um vestido bege claro e bonito. Michael usou um terno azul escuro. O hospital lhes deu o próprio quarto e se você sempre quis ver uma noiva com 76 anos e um noivo com 79 anos agindo como dois adolescentes, você tinha que ver este par. Um final perfeito para um caso de amor que tinha durado quase 60 anos. TRADUÇÃO: Sérgio BarrosJornal austríaco